VOCÊ SABE O QUE ESTÁ EM JOGO QUANDO DECIDE
NÃO TREINAR SUA EQUIPE?
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Os Workshops e Treinamentos realizados pelo Instituto DNA, tem como objetivo incentivar a reflexão sobre comportamentos improdutivos, crenças que limitam e impedem colaboradores, equipes e organizações a crescer e alcançar seus objetivos de uma forma positiva, contínua e sustentável e capacitá-las com o que há de mais novo em termos de pesquisas, estudos e técnicas sobre os temas abordados.
O resultado desse processo é mais produtividade para a empresa, melhoria na comunicação e relacionamentos, melhoria nas lideranças e nos comportamentos empreendedores.
Os temas abordados em nossos Workshops e Treinamentos são “dores” comuns a grande parte das empresas e que dificultam o seu processo de crescimento.
A intenção da DNA é trabalhar diretamente no foco dos sintomas mais comuns apresentados, decorrentes da cultura, da educação, da cultura organizacional, e dos modelos seguidos nas administrações que nem sempre se adequam ao cenário atual.
Nossa atuação serve como uma forma de medicamento para todas essas “doenças organizacionais” eliminando ruídos na comunicação, dificuldades nos relacionamentos, perda da liderança, retrabalho, baixa produtividade e resultados, desmotivação, infelicidade no trabalho e até a depressão.
BENEFÍCIOS E DIFERENCIAIS DOS TREINAMENTOS DO INSTITUTO DNA
ALGUNS DADOS SOBRE TREINAMENTOS
As Empresas no Brasil investem em treinamento por ano cerca de R$ 788,00 em cada colaborador. Os EUA investem cerca de R$ 4.644,90;
No Brasil o segmento que investe mais em treinamento é o de serviço – cerca de R$ 837,00 por colaborador/ano, seguido pela indústria – R$ 807,00 por colaborador/ano e quem investe menos é o comércio – cerca de R$ 397,00 por colaborador/ano;
Em 2017, as empresas brasileiras destinaram 0,63% do faturamento anual bruto para o investimento anual em T&D, um número que cresceu 37% em relação ao ano anterior, mais uma vez demonstrando uma tendência de crescimento, mesmo em um ano em que a prioridade das organizações é a contenção de despesas. Talvez agora seja a preparação para a retomada, um momento muito estratégico;
O investimento anual em T&D foi, neste ano, de R$ 788,00 por colaborador, o que representa um crescimento de 21% em relação ao ano anterior, um valor ainda muito aquém do investimento em T&D das empresas dos EUA. Quanto maior a empresa, menor o investimento em T&D por colaborador
O volume de treinamentos realizados com este investimento é de 21 horas por colaborador. É importante ressaltar que treinamos 36% menos por colaborador que as empresas nos EUA;
Ao lado, temos um estudo de como as empresas tratam uma questão delicada, que é o T&D realizado fora do horário de trabalho. Notamos uma grande variação por setor:
Em torno de 40% das empresas do setor: Indústria, Comércio e Serviços tendem a não realizar treinamento fora do horário de trabalho.
Nos cursos obrigatórios, quando o faz fora do horário de trabalho, 38% das empresas do setor Indústria consideram hora extra e 33% das do setor de Comércio consideram banco de horas.
Para os cursos não obrigatórios, quando fazem, em torno de 30% das empresas destes 3 setores consideram como carga horária não remunerada.
Ano a ano, o indicador de gastos com atividades terceirizadas cresce, apontando uma tendência, com aumento de 4% em 2017 e 11% nos últimos quatro anos. E o item que vem sendo otimizado para permitir o crescimento do gasto com atividades terceirizadas é a despesa interna, que vem diminuindo.
O volume de empresas que não terceirizam diminuiu este ano 25% em uma curva de decrescimento constante. Tem aumentado o número de empresas que não investe em cursos curriculares, acredito que em decorrência do excedente de mão de obra disponível no mercado atualmente. Sendo assim, as empresas têm disponível para contratação profissionais com melhor formação.
O setor público terceiriza 20% a menos que a média nacional. As multinacionais terceirizam 22% a mais que as nacionais.
Ano a ano, o indicador de gastos com atividades terceirizadas cresce, apontando uma tendência, com aumento de 4% em 2017 e 11% nos últimos quatro anos. E o item que vem sendo otimizado para permitir o crescimento do gasto com atividades terceirizadas é a despesa interna, que vem diminuindo.
O volume de empresas que não terceirizam diminuiu este ano 25% em uma curva de decrescimento constante. Tem aumentado o número de empresas que não investe em cursos curriculares, acredito que em decorrência do excedente de mão de obra disponível no mercado atualmente. Sendo assim, as empresas têm disponível para contratação profissionais com melhor formação.
O setor público terceiriza 20% a menos que a média nacional. As multinacionais terceirizam 22% a mais que as nacionais.
Na divisão das ações de treinamentos para não líderes, por tipo, notamos que o treinamento comportamental cresceu 14% no último ano, e os cursos obrigatórios decresceram 11%. Percebemos com isso o aumento da relevância em temas comportamentais, em busca do ganho de desempenho.
No entanto, treinamento técnico para não líderes continua sendo a prioridade em todos os setores (com exceção da administração pública), representando 44% das ações de treinamento para os não líderes.
Com uma variação mínima nos últimos anos, constatamos com este indicador que: 79% das ações de treinamento têm avaliação de reação, nas quais o aluno avalia a qualidade e aplicabilidade do curso; 28% das ações de treinamento têm avaliação de aprendizado, que verifica se o aluno aprendeu, se houve ganho de conhecimento com o treinamento; 12% dos projetos avaliam se o profissional aplicou o conhecimento; 5% dos projetos têm avaliação de qual foi o impacto no negócio; e 2% analisam se houve retorno sobre o investimento.
Sonho seria se pudéssemos dispor de um botão em nosso sistema que permitisse obter um relatório com todas estas avaliações de nossos projetos de treinamento. Porém, a realidade não é tão simples assim. Avaliar, demanda investimento de tempo e dinheiro, é um projeto por si só.
Os níveis reação, aprendizado e aplicabilidade, de alguma forma, podem ser sistematizados e implementados em 100% dos projetos, de forma “automatizada”. Já avaliação de resultados deve, de fato, ser aplicada apenas nos projetos estratégicos ou de maior relevância. Sendo assim, este é um gráfico de base larga e com um topo pequeno, como temos aqui.
Agora, para avaliarmos os treinamentos, em especial com relação ao impacto no negócio, necessitamos de bons indicadores.
Ao lado, verificamos quais são os indicadores mais utilizados pelas empresas em cada um dos setores de atuação.
A escolha dos indicadores de T&D também tem variado pouco, ano a ano. Notamos que “melhoria no clima organizacional”, ou seja, a satisfação do colaborador com o trabalho, é o indicador de efetividade de T&D mais utilizado por todos os setores das empresas brasileiras.
Na sequência, temos “melhoria nos processos”, “projetos de melhoria e inovação” e “avaliação de desempenho”. Reparem que há dois tipos de indicadores, o de resultados e o comportamental, obtendo assim um bom equilíbrio entre cumprimento das metas e qualidade do serviço prestado.
Apenas 8% das empresas não possuem indicadores de efetividade para suas ações de treinamento, sendo que este número de empresas caiu 27% em relação ao ano passado.
Observando os indicadores de investimento em T&D e o volume de T&D realizado, percebemos que, mesmo em momentos de cortes, as empresas continuam investindo no desenvolvimento de seus profissionais. Vemos equipes reduzidas, mas com muita ênfase em seu progresso e na qualidade de seu trabalho.
Notamos uma tendência (curva de movimento constante na mesma direção) de que as empresas estão buscando otimizar seus investimentos e produtividade em T&D. As empresas estão terceirizando mais suas ações de T&D e diminuindo constantemente suas despesas internas nessa área.
Percebemos muita ênfase ao treinamento on the job, reverberando como mais uma tendência, e é destaque da metodologia 70:20:10, que sustenta que 70% do aprendizado se dá com a prática, provavelmente no local de trabalho.
Outra tendência notada é na utilização do coaching, como um dos três principais assuntos que farão parte dos projetos de T&D.
O público da operação está longe de ser a prioridade das ações de treinamento, tampouco cursos técnicos, o que se apresenta em caminho oposto ao do mercado. Soma-se a isso o setor público ser o que menos treina anualmente em horas por colaborador. Temos aqui uma grande oportunidade de redirecionamento e foco da área de T&D para ganho em desempenho e qualidade.
Fonte: O PANORAMA DO TREINAMENTO NO BRASIL
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